Dessa coisa salgada que eles chamam de suor
E a pele arde feito brasa
Enquanto dança em um ritmo descompassado
Na boca um calor sufocante
Sussurra um roço timbre de voz
Que se mistura a sons estridentes
Unindo-se as gotas desse mesmo suor.
E o calor não acaba
Vem e vai em uma constância desproporcional
E essa água salgada continua a escorrer
Impregnando na roupa que ainda resta
Embolando-se aos cabelos, refrescando-se.
Na pele um arrepio gélido insiste em brincar de zig-zag
Fazendo voltas, distraindo a atenção
Confundindo-se ao trinintar dos dentes
Que se chocam em uma briga descompassada
E assim nesse zig-zag passam-se horas,
Passa-se suor, Passa arrepio,
Vêm horas, Vem arrepio,
Retorna o suor.
Suor...................
ResponderExcluirE como tinha!! rs Obrigada pela visita Paulo!
ExcluirHá febres boas! E às quais não resistimos! :)
ResponderExcluirObrigada pela visita!
Bjs
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Amo as que não resistimos! rsrs
ExcluirNão se sabe se a febre cura ou derruba, mas o importante é não ser indiferente...
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Sim sim!! Obrigada pela Visita Dulce!!!
ExcluirPura emoção, amei.
ResponderExcluirLindo poema!
Beijos.
Obrigada pelo carinho da visita!!!
ExcluirAbraçoo!
O corpo físico reflete o que a alma estar sentindo, pois toda essa inquietação desconfortante, tem no fundo ah inspiração de como somos semelhantes.
ResponderExcluirE quantos textos mais surgirão de noites assim?
Lindo, Lindo!
ResponderExcluirEste é o meu predileto. <3